Há três anos a cidade viu uma grande tempestade. Era setembro, e os carros e as ruas ficaram cobertos de folhas. Tudo parecia em estado de abandono.
A tempestade voltou à cidade. Pedras de gelo, telhas e vidros quebrados, pessoas arrastadas pela correnteza do rio provisório da chuva.
Nestes dois setembros, eu soube que era preciso parar.
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