Eu olhava-o dormir com os braços entre os meus
os dedos, olhava o pequeno machucado no seu dedo, a janela aberta para o dia, sua respiração lenta e pesada naquele começo de tarde de uma terça-feira. Dormimos por vinte minutos – eu não dormia, guardava aquele instante com os olhos, era dia, eu gostara daquele homem alguma vez no passado e agora era somente a pele branca e as mesmas palavras que se perderam no tempo.
Depois
a cidade das águas.
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